Participação da SDTIBM no FIHA 2019

A Sociedade de Desenvolvimento das Ilhas de Boa Vista e Maio (SDTIBM) informa que participou no Fórum de Investimento Hoteleiro Africano (FIHA), certame que teve lugar na cidade marroquina de Marrakech, de 7 a 8 de Fevereiro de 2019.

A participação da Sociedade no FIHA 2019 é fruto de uma parceria estratégica estabelecida em 2015 com os organizadores deste e de outros importantes certames dedicados ao investimento hoteleiro mundial, que visa elevar o grau de notoriedade das ilhas da Boa Vista e do Maio junto de potenciais investidores e o grau de eficácia da promoção externa dos negócios da Sociedade.

A representação da Sociedade foi assegurada pelo seu Administrador Executivo responsável pela promoção do investimento, Dr. Rui Cardoso Santos (nas fotografias), que teve intervenção, na qualidade de orador, no painel “Aprendizados do Sector do Lazer: Turismo Balnear”. Esta intervenção incidiu sobre:

• o papel das Sociedades de Desenvolvimento no planeamento, infraestruturação e gestão dos destinos turísticos, e na captação do investimento privado;
• a importância dos instrumentos de planeamento territorial (e.g. planos de ordenamento turístico);
• a importância de um apoio institucional localizado (e.g. via Sociedades de Desenvolvimento) na transmissão de confiança ao investidor.

A participação da SDTIBM no FIHA 2019 teve ainda como objetivos:

• Alargar a sua rede de contactos da SDTIBM, na esfera executiva das principais marcas hoteleiras e grupos financeiros que actuam na hotelaria mundial e regional, tendo em vista a captação de novos investimentos;
• Promover as ilhas da Boa Vista e do Maio como destinos turísticos e de investimento, emergentes (Boa Vista) ou potenciais (Maio), que oferecem extraordinárias condições para o investimento hoteleiro, entre as quais: primado da lei, liberdade económica e protecção da propriedade privada, estabilidade, facilidade de acesso a partir dos principais mercados emissores europeus, e riqueza paisagística e cultural;

Apresentar e discutir oportunidades concretas de investimento a investidores e operadores que tenham interesse em expandir a sua atividade a mercados emergentes ou promissores.